sexta-feira, 19 de abril de 2024

Capacitismo


Capacitismo


O que é o capacitismo?


O capacitismo é um termo que descreve a discriminação e o preconceito direcionados às pessoas com deficiências. Essa forma de discriminação é baseada na crença equivocada de que as pessoas com deficiências são inferiores ou menos capazes do que aquelas sem deficiências. O capacitismo está associado à corponormatividade, isto é, à pressuposição de que existe um padrão de corpo ideal, e que a fuga desse padrão torna uma pessoa menos capaz para as atividades sociais.


Muitas vezes, o capacitismo é sutil e subliminar, acionado pela repetição de um senso comum que imediatamente liga a imagem da pessoa com deficiência a estigmas construídos socialmente. Expressões e atitudes disfarçadas de brincadeiras podem naturalizar a ideia de inadequação de pessoas com deficiência e são exemplos de preconceito estrutural, semelhante ao racismo e ao machismo.


Como enfrentar o capacitismo?


Para combater o capacitismo, é essencial remover as barreiras atitudinais que as pessoas sem deficiência costumam colocar na trajetória das pessoas com deficiência. Isso envolve questionar estereótipos, promover a educação e programas políticos que normalizem os corpos que escapam dos padrões físicos, funcionais e cognitivos. A conscientização e a mudança de vocabulário também são fundamentais para criar uma sociedade mais inclusiva e respeitosa.


Capacitismo é um preconceito 


Em resumo, o capacitismo é um preconceito que precisa ser combatido para garantir que todas as pessoas, independentemente de suas habilidades, sejam tratadas com dignidade e igualdade.


Você pode me dar um exemplo específico de capacitismo?


Tratar pessoas com deficiência de forma infantilizada, como se fossem incapazes de compreender o mundo ou de tomar decisões por si mesmas, é uma forma de capacitismo. Isso pode acontecer em situações cotidianas, como quando alguém se dirige ao acompanhante de uma pessoa com deficiência para fazer perguntas que a própria pessoa poderia responder.


Outro exemplo é consolar ou demonstrar pena pela deficiência de alguém, como se fosse uma tragédia, em vez de tratar a pessoa com respeito e reconhecer suas capacidades2. Além disso, considerar as realizações de uma pessoa com deficiência como “incríveis” apenas por ela ter uma deficiência, sem reconhecer o mérito real do seu esforço e habilidade, também é uma forma de capacitismo.


Esses comportamentos reforçam estereótipos negativos e criam barreiras sociais que impedem a inclusão plena das pessoas com deficiência na sociedade. É importante estar ciente dessas atitudes e trabalhar para eliminá-las, promovendo uma sociedade mais inclusiva e respeitosa para todos.


Como posso ajudar a combater o capacitismo?


Para ajudar a combater o capacitismo, você pode adotar várias ações e atitudes que promovam a inclusão e o respeito às pessoas com deficiência. Aqui estão algumas sugestões:


Eduque-se e aos outros:


Informe-se sobre o capacitismo e compartilhe seu conhecimento. Isso pode envolver a leitura de livros e artigos, a participação em workshops ou seminários, ou simplesmente ouvir e aprender com as experiências das pessoas com deficiência.


Reveja seu vocabulário: 


Evite expressões e piadas que possam ser capacitistas. Mude a forma como você fala sobre deficiência, utilizando uma linguagem que respeite a dignidade das pessoas com deficiência.


Promova a acessibilidade:


Apoie e implemente medidas que tornem os ambientes físicos, digitais e de comunicação acessíveis para todos.


Incentive a inclusão:


Seja no ambiente de trabalho, na escola ou em espaços públicos, promova a inclusão de pessoas com deficiência em todas as atividades sociais.


Desafie estereótipos:


Questionar padrões de normalidade e repensar crenças capacitistas é fundamental. Contribua para a visibilidade de pessoas com deficiência em diferentes contextos sociais.


Apoie políticas afirmativas:


Endosse políticas e práticas que assegurem a inclusão e os direitos das pessoas com deficiência.


Combata violências:


Esteja atento a violências flagrantes e sutis dirigidas a pessoas com deficiência e posicione-se contra elas.


Lembre-se, o combate ao capacitismo começa com pequenas ações no dia a dia que, juntas, podem criar uma grande mudança social. A conscientização e a mudança de atitudes são passos cruciais para construir uma sociedade mais justa e igualitária para todos.


segunda-feira, 15 de abril de 2024

Recuperação (atividade) Filosofia 1° ano 1° bimestre 2024


Recuperação (atividade) Filosofia 1° ano 1° bimestre 2024


01 - O que é Filosofia?


02 - Quem pode ser chamado de filósofo? Explique:


03 - Informe características comuns ao filósofo:


04 - Onde surgiu a Filosofia? Por que a Filosofia surgiu neste local?


05 - Defina

a) Mito

b) Mitologia


06 - Informe diferenças entre Filosofia e Mitologia:


07 - O que é a atitude filosófica?


08 - Por que ter atitude filosófica é importante para a nossa vida?


09 - Mencione um exemplo de conhecimento filosófico e outro de conhecimento mitologico:


10 - Cite ligações entre filosofia e ciência:


Entrega até o dia 24/04 (folha solta)


Valendo até 5.0 pontos.



Foto do quadro (registro da aula)



domingo, 14 de abril de 2024

Teologia do domínio (dominisno)

 

Teologia do domínio (dominisno)






Definição 


Clique no link abaixo e veja o vídeo sobre a Teologia do Domínio

https://youtu.be/MrtLqd68V4w?si=r3_IeliejoTachNg


A Teologia do Domínio, não é uma teologia, mas sim uma expressão, também conhecida como dominionismo, é um conjunto de ideologias políticas que visam estabelecer o domínio religioso cristão, especialmente neopentecostal, sobre a vida pública e a interpretação da lei bíblica. Essa teologia pode incluir a teonomia*, mas não necessariamente defende a adesão à Lei Mosaica** como base de governo. Ela é aplicada principalmente a grupos cristãos nos Estados Unidos, mas também está presente no Brasil.


Uso da religião visando a obtenção de poder.



Uso da religião na política


* Teonomia, de theos e nomos, é uma forma de governo em que a sociedade seria governada pela "lei divina", um tipo de teocracia cristã. Os teonomistas afirmam que a Palavra de Deus, incluindo as leis judiciais do Antigo Testamento, devem ser cumpridas pelas sociedades modernas.


Constantes ataques ao Estado de direito, ao judiciário e a Constituição.


** Lei Mosaica: A Lei de Moisés é um termo usado com freqüência na Bíblia, em primeiro lugar por Josué (8:32). O termo Lei mosaica é usado nos textos acadêmicos. A Lei mosaica é composta por um código de leis formado por ordens e proibições.


Os seguidores dessa ideologia incluem o reconstrucionismo cristão calvinista, o cristianismo carismático e os movimentos pentecostais Kingdom Now e a Nova Reforma Apostólica. A maioria dos grupos contemporâneos que se enquadram na Teologia do Domínio surgiu nos anos 1970 de movimentos religiosos que reafirmam aspectos do nacionalismo cristão***.


***O nacionalismo cristão identifica a nação com a vontade e ação de Deus no mundo; confunde identidade nacional e cristã; e identifica o serviço da nação a serviço de Deus", escreve o Dr. David W.


No Brasil, a Teologia do Domínio ganhou atenção após declarações de figuras públicas e tem sido associada a grandes igrejas ligadas a movimentos políticos. A ideologia busca influenciar e subordinar a sociedade e a política locais às doutrinas reconstrucionistas oriundas dos Estados Unidos.


Tentativas de embasamento bíblico 


A base bíblica para a Teologia do Domínio encontra-se principalmente em duas passagens do Antigo e Novo Testamento:


- Gênesis 1:28 - Esta passagem é frequentemente citada como a origem do conceito de domínio, onde Deus abençoa a humanidade e lhe dá o mandato de “frutificar e multiplicar-se, e encher a terra, e sujeitá-la; e dominar sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra”.


- Isaías 2:2-3 e Apocalipse 17:1–18 - Estas passagens são interpretadas por alguns como um chamado para que os cristãos exerçam influência ou controle sobre as esferas sociais e políticas.


Visões espirituais, profecias e batalhas espirituais como justificativas 


Além disso, o movimento dos Sete Montes ou 7M, que é uma vertente da Teologia do Domínio, baseia sua hermenêutica em visões espirituais, profecias e batalhas espirituais contra os poderes que governam as esferas sociais, as quais, segundo eles, devem ser dominadas por cristãos como parte do cumprimento da Grande Comissão.


É importante notar que a interpretação e aplicação dessas passagens bíblicas variam significativamente entre os diferentes grupos que adotam a Teologia do Domínio, e há muitas discussões teológicas e críticas em torno dessa interpretação.


O que é o mandato dos sete montes (7M)?


Mandato dos Sete Montes, também conhecido como 7M ou Dominionismo dos Sete Montes, é um movimento cristão conservador dentro do cristianismo pentecostal e evangélico. O movimento afirma que existem sete aspectos da sociedade que os crentes devem influenciar: família, religião, educação, mídia, entretenimento, negócios e governo.


Podemos destacar, como exemplo de dominismo, o bolsonarismo, o uso e a manipulação da religião (Teologia da dominação) para ganhos políticos, sociais e econômicos.


Clique no link e veja o vídeo 

https://www.youtube.com/watch?v=QH0J4X-GGgE


A base bíblica para o movimento é derivada de Apocalipse 17:1-18, onde o versículo 9 menciona: "Aqui o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes". Além disso, eles acreditam que sua missão de influenciar o mundo através dessas sete esferas é justificada por Isaías 2:2: "E acontecerá nos últimos dias que se firmará o monte da casa do Senhor no cume dos montes".


Os seguidores do movimento acreditam que, ao cumprir o Mandato dos Sete Montes, eles podem trazer o fim dos tempos. O movimento ganhou destaque após a publicação em 2013 de “Invading Babylon: The 7 Mountain Mandate”, de Lance Wallnau e Bill Johnson.


Em seus dois primeiros livros sobre “Os Sete Montes“ – a Profecia das Sete Montanhas e o Manto dos Setes Montes – Johnny Enlow mostrou como os cristãos são chamados para manifestar o Reino de Deus nas sete principais esferas da sociedade: religião, educação, família, governo, economia, artes/celebração e entretenimento. Agora, ele revela as mudanças avassaladoras que espera que ocorram nas próximas décadas em cada uma dessas esferas ao desvendar sua visão e estratégia até o ano 2050.


Como esse movimento influencia a política e os negócios?


O Mandato dos Sete Montes influencia a política e os negócios ao encorajar seus seguidores a se envolverem ativamente nessas esferas com o objetivo de estabelecer valores e princípios cristãos. Na política, isso pode se manifestar através do apoio a candidatos e políticas que refletem suas crenças religiosas. Por exemplo, alguns membros do movimento apoiaram a presidência de Donald Trump, acreditando que ele desempenharia um papel crítico no Armagedom.


Nos negócios, o movimento promove a ideia de que os princípios bíblicos, em teoria, devem orientar as práticas empresariais e financeiras. Isso inclui a liderança ética, a integridade nos negócios e a responsabilidade social corporativa. A visão é que, ao influenciar essas áreas, os seguidores podem contribuir para uma sociedade que reflete os valores do Reino de Deus. Na prática, percebemos que a utilização desses valores, em muita das vezes, não está vinculado apenas aos interesses religiosos, mas sim ao enriquecimento, aumento de poder, conservar privilégios e ampliação do domínio.


Além disso, o movimento acredita que ao exercer influência sobre as sete esferas da sociedade — família, religião, educação, mídia, entretenimento, negócios e governo — eles podem preparar o caminho para o fim dos tempos, conforme sua interpretação das escrituras.


Essa influência é vista como uma forma de “discipulado” das nações, não se limitando apenas à propagação da fé, mas também à transformação da sociedade de acordo com os valores cristãos, na teoria.


As principais críticas 


Os principais críticos da Teologia do Domínio são teólogos e grupos religiosos que argumentam contra a visão antropocêntrica e egoísta que essa teologia pode promover. Eles defendem que a Teologia do Domínio ignora a interdependência e a responsabilidade ética para com todas as formas de vida, promovendo uma exploração desenfreada dos recursos naturais e um desrespeito pelos direitos dos animais.


Além disso, existem críticas específicas relacionadas às implicações políticas e sociais dessa teologia. Por exemplo, alguns críticos apontam para o perigo que ela representa para a democracia, ao favorecer uma visão de mundo onde o poder religioso busca influenciar e controlar as esferas públicas e políticas.


Ataques aos Estado, a Democracia e ao Estado Laico. 


Outras abordagens teológicas, como a Teologia da Criação, surgiram como alternativas, enfatizando o cuidado, a responsabilidade e o respeito pela integridade da criação divina, em contraste com a ênfase na autoridade humana sobre a natureza presente na Teologia do Domínio.


Os prejuízos 


Os prejuízos do dominionismo, ou Teologia do Domínio, são frequentemente discutidos em termos de suas implicações sociais, políticas e ambientais. Aqui estão alguns dos principais prejuízos associados a essa teologia:


Impacto na Democracia: 


O dominionismo pode ameaçar os princípios democráticos ao promover uma fusão entre Estado e igreja, o que pode levar a uma teocracia onde as leis são baseadas em uma interpretação específica da fé cristã, gerando um possível radicalismo religioso (exemplo dos países fundamentalistas) e a intolerância religiosa.


Direitos Humanos: 


Pode haver um risco para os direitos humanos, especialmente para grupos minoritários que não compartilham as mesmas crenças religiosas, pois o dominionismo tende a favorecer os valores de um grupo específico, ou seja, os valores do fundamentalismo.



Minorias sofrem ameaças devido a visão de mundo, valores e  culturas diferentes.


Diversidade Cultural: 


A Teologia do Domínio pode suprimir a diversidade cultural e religiosa, impondo uma visão de mundo uniforme que não reflete a pluralidade da sociedade, a censura, intolerância e perseguições podem ser coisas rotineiras.


Intolerância religiosa - ataques as crenças diferentes


Política Externa: 


No cenário internacional, o dominionismo pode influenciar a política externa de maneira que favoreça conflitos ideológicos e religiosos.


Exemplo: Conflitos no Oriente Médio e tensões entre EUA e China.


Ambiente: 


A ênfase no “domínio” sobre a natureza pode levar a políticas ambientais prejudiciais, incentivando a exploração excessiva dos recursos naturais e a negligência com a sustentabilidade.


Enfraquecimento e desmonte da política ambiental.


Exemplo: As constantes desestruturação e ataques as políticas ambientais ao longo do governo de Jair Bolsonaro.


Clique no link abaixo e veja o vídeo sobre o assunto

https://youtu.be/BtmDaJgDI0k?si=3vqDfHaB4dQK_wKi


Economia:


A influência do dominionismo nos negócios pode resultar em práticas que não são eticamente sustentáveis ou que favorecem interesses corporativos em detrimento do bem-estar social.


Para um poder dominar, outros precisarão ser dominados. A precarização do trabalho é uma série de ações que fere os direitos e a dignidade da pessoa trabalhadora, que pode incluir, entre outras coisas, jornadas longas, remuneração indevida ou ausente, instabilidade e falta de proteção social e laboral.


Exemplo: A precarização do trabalho assalariado e a uberização.


Clique no link abaixo e veja o vídeo

https://www.youtube.com/watch?v=2ifg2U8A9rI


Educação: 


A inserção de doutrinas religiosas específicas no sistema educacional pode comprometer a qualidade e a neutralidade da educação, limitando o ensino científico e crítico.


Escola sem partido - forma de censura e ataque ao ensino crítico e científico.


Clique no link e veja o vídeo

https://youtu.be/Xo1dSSsHcbg?si=we-hfAGLp6Ef6Z9X


Esses prejuízos são baseados em análises críticas e discussões acadêmicas sobre o tema. É importante notar que as visões sobre o dominionismo são diversas e que há um debate contínuo sobre seu impacto na sociedade.


Conto da Aia


Veja a série "O conto da Aia" (disponível em várias plataformas de streaming)

https://www.google.com/search?gs_ssp=eJzj4tVP1zc0TM4zS6o0rTIxYPTiSc7PK8lXSElVSMxMBACAbAji&q=conto+de+aia&oq=conto+de&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUqDQgBEC4Y1AIYsQMYgAQyBggAEEUYOTINCAEQLhjUAhixAxiABDIKCAIQABixAxiABDIHCAMQLhiABDIHCAQQLhiABDIHCAUQABiABDIHCAYQABiABDINCAcQLhjUAhixAxiABDIHCAgQLhiABDIHCAkQLhiABDIHCAoQLhiABDIHCAsQLhiABDIHCAwQABiABDIHCA0QABiABNIBCDc3MjNqMGo3qAIUsAIB&client=ms-android-samsung-gs-rev1&sourceid=chrome-mobile&ie=UTF-8



Uso da religião para obtenção de ganhos ecônomicos, políticos, culturais, sociais entre outros benefícios.


terça-feira, 2 de abril de 2024

Autismo - Dia 02 de abril - Dia de conscientização mundial sobre o autismo.

Autismo (Dia 02 de abril - Conscientização do autismo). 

O conhecimento é a proteção contra a ignorância, preconceito e a discriminação.




O autismo, também conhecido como Transtorno do Espectro Autista (TEA), é um conjunto de condições complexas de neurodesenvolvimento. Caracteriza-se por desafios com habilidades sociais, comportamentos repetitivos e, em alguns casos, habilidades cognitivas não verbais e verbais únicas ou excepcionais. Aqui estão alguns pontos importantes sobre o autismo:


Comunicação Social: 

Pessoas com autismo podem ter dificuldades na comunicação e interação social.


Comportamentos Repetitivos:

Podem exibir padrões de comportamento restritos e repetitivos.


Espectro: 

O TEA abrange uma ampla gama de sintomas e habilidades. Algumas pessoas podem ser altamente habilidosas, enquanto outras podem ter desafios significativos.


Causas:

Acredita-se que o autismo seja causado por uma combinação de fatores genéticos e ambientais.


Diagnóstico:

O diagnóstico é baseado no comportamento e no desenvolvimento e geralmente é possível identificar sinais de autismo nos primeiros anos de vida.


Tratamento:

Não há cura para o autismo, mas terapias e intervenções comportamentais podem ajudar a melhorar as habilidades e a independência.


É importante notar que cada pessoa com autismo é única e possui seu próprio conjunto de forças e desafios.



Video de conscientização 01


Apoiar pessoas com autismo em sua comunidade é uma ação valiosa que pode fazer uma grande diferença na vida delas e de suas famílias. Aqui estão algumas maneiras de oferecer suporte:


Educação e Conscientização: 

Informe-se sobre o autismo para entender melhor as necessidades das pessoas com TEA. Promova a conscientização na comunidade para combater estigmas e preconceitos.


Inclusão Social:

Encoraje e participe de iniciativas que promovam a inclusão social de pessoas com autismo, como eventos comunitários e atividades educacionais.


Apoio às Famílias:

Ofereça suporte emocional e prático às famílias, ajudando-as a encontrar recursos e serviços disponíveis na comunidade.


Voluntariado:

Considere se voluntariar em organizações locais que trabalham com autismo, oferecendo seu tempo e habilidades.


Redes de Apoio: 

Participe ou ajude a formar grupos de apoio para famílias e indivíduos com autismo, proporcionando um espaço para compartilhar experiências e informações.


Advocacia:

Torne-se um defensor dos direitos das pessoas com autismo, ajudando a promover políticas e práticas inclusivas em escolas, locais de trabalho e outros espaços públicos.


Empatia e Respeito:

Trate todas as pessoas com autismo com empatia e respeito, reconhecendo suas habilidades e contribuições únicas à comunidade.


Lembre-se de que cada pequeno gesto conta e pode ajudar a criar uma comunidade mais acolhedora e inclusiva para todos.


A importância da data 02 de abril (dia mundial de conscientização do autismo)


O Dia Mundial de Conscientização do Autismo, celebrado em 2 de abril, é uma data significativa estabelecida pela ONU em 2007 com o objetivo de aumentar a conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e promover a inclusão e os direitos das pessoas com autismo. Aqui estão alguns pontos sobre a importância deste dia:


Educação e Conscientização: 

A data é uma oportunidade para educar o público sobre o autismo e desafiar mitos e mal-entendidos comuns.


Combate ao Preconceito:

Ajuda a reduzir a discriminação e o preconceito contra indivíduos com TEA, promovendo uma sociedade mais inclusiva.


Reconhecimento de Direitos:

Enfatiza a necessidade de garantir os direitos fundamentais à educação, ao emprego e à inclusão social das pessoas com autismo.


Apoio e Investimento: 

Encoraja governos e comunidades a investir em sistemas de apoio, educação inclusiva e soluções tecnológicas acessíveis para pessoas com autismo.


Celebração de Contribuições:

Reconhece e celebra as contribuições valiosas das pessoas com autismo em todas as comunidades e países.


Este dia é um lembrete da importância de trabalhar juntos para criar um mundo mais inclusivo e acessível para todos, incluindo aqueles com autismo.

Consciência: o eu, a pessoa, o cidadão e o sujeito.

 A consciência: o eu, a pessoa, o cidadão e o sujeito. A teoria do conhecimento no seu todo realiza-se como reflexão do entendimento e basei...